quinta-feira, 13 de dezembro de 2012


11/12/2012 - 22h33 - Atualizado em 11/12/2012 - 22h47

Serviço de telefonia celular melhorou pouco nos últimos meses, diz Anatel

Antonio Araújo
Audiência Pública para discutir sobre
Rezende: usuário não pagará por segunda chamada no caso de interrupção da ligação.
A qualidade dos serviços prestados pelo setor de telefonia móvel melhorou pouco desde a suspensão temporária da venda de novas linhas, determinada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em 18 de julho. A avaliação é do presidente da Anatel, João Batista Rezende.
Nesta terça-feira (11), em audiência pública da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara, Rezende destacou as medidas que a agência vai adotar para tornar o serviço mais eficiente e reduzir o número de reclamações, que chega a 6 milhões por ano.
De acordo com Rezende, a partir de 1º de março de 2013, o usuário não vai pagar pela segunda chamada no caso de interrupção da ligação. A intenção de adotar essa medida já havia sido anunciada pela agência no último mês de agosto.
“Nos planos por chamada, toda vez que tiver uma queda de ligação, se o usuário fizer em 2 minutos a chamada para o mesmo número, ele não vai pagar”, disse Rezende.
Fiscalização
Segundo o presidente da Anatel, a agência também vai acompanhar a cobertura e fazer um mapeamento das “áreas de sombra” em 81 cidades com mais de 300 mil habitantes. Rezende disse que o aumento de 13% na instalação de novas antenas é insuficiente e que a melhora da infraestrutura de telefonia é essencial para o serviço.
“Estamos acompanhando, exigindo que as empresas realizem os investimentos necessários, tanto na ampliação da rede como da infraestrutura, principalmente relacionada a sites. E também que invistam em redes de longa distância”, disse Rezende.
Restrição a antenas
Para o diretor do Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy, a implantação de infraestrutura “não acontece da noite para o dia”. Levy reclamou de leis restritivas para o setor. Segundo ele, mais de 250 normas impedem a instalação de antenas em várias localidades do País.
"Temos feito apelo permanente para que os municípios possam liberar a infraestrutura. Naqueles locais onde já conseguimos mudança de legislação, nós vamos deslanchar mais rapidamente", afirmou Levy.
O diretor ressaltou, ainda, que serão necessárias mais de 9.500 licenças para novas torres de celular para iniciar as operações em tecnologia de internet móvel 4G. “E isso apenas para as 12 cidades-sede da Copa do Mundo”, relatou.
Celulares piratas
Além das restrições para a instalação de antenas, o representante das empresas de telefonia atribuiu a sobrecarga da rede aos celulares piratas, aqueles aparelhos não certificados pela Anatel.
Levy destacou que, a partir do primeiro semestre de 2013, esses aparelhos não serão mais introduzidos na rede brasileira. Segundo ele, quem já utiliza celular pirata não será prejudicado. Apenas os novos aparelhos piratas colocados em serviço serão impedidos de entrar em funcionamento.
Para o deputado Aureo (PRTB-RJ), no entanto, o maior número de reclamações dos usuários não se refere à baixa qualidade do serviço oferecido pelas operadoras e sim a cobranças indevidas. “A Anatel sabe dos problemas, mas só age quando esses se tornam drásticos”, criticou.
A audiência desta terça-feira foi solicitada pelo presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
Reportagem – Idhelene Macedo/Rádio Câmara
Edição – Pierre Triboli

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Portal Arcos - TRE-MG decide na próximo segunda-feira o destino do prefeito eleito de Arcos

Portal Arcos - TRE-MG decide na próximo segunda-feira o destino do prefeito eleito de Arcos

12/12/2012 - 15h48

Melhorar mobilidade urbana é principal desafio de novos prefeitos, diz deputado

Sérgio Almeida
XIII Conferência das Cidades e Congresso Brasileiro de Gestão Pública Municipal
Prefeitos de todo o País estão participando da 13ª Conferência das Cidades, em Brasília.
O presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, deputado Domingos Neto (PSB-CE), afirmou, nesta quarta-feira, que melhorar a mobilidade urbana é o principal desafio dos novos prefeitos que tomam posse em janeiro.
Segundo o deputado, a dificuldade de locomoção é o problema mais imediato enfrentado pela população da periferia das grandes cidades, que gastaria, em algumas localidades, até duas horas para ir para o trabalho e mais duas para voltar para casa.
“Para resolver o problema, que aumentou nos últimos 40 anos por conta do crescimento desordenado das cidades, e que reduziu a qualidade de vida da sua população, é que precisamos debater e conhecer sistemas que tiveram sucesso na sua implementação”, disse Domingos Neto, na abertura da 13ª Conferência das Cidades, que discute até amanhã o tema “mobilidade urbana”.
Investimentos para a Copa
O ministro das Cidades, Agnaldo Ribeiro, afirmou que o momento atual é importante para a mobilidade urbana no País porque o governo federal está enfrentando o problema, de forma efetiva, por meio de programas importantes, como o PAC Mobilidade Grandes Cidades e o PAC Mobilidade Médias Cidades e os investimentos para a Copa do Mundo de 2014.
Segundo o ministro, juntos, os programas de investimento englobam cerca de 100 dos maiores municípios brasileiros e contam com recursos da ordem de R$ 60 bilhões. Ele enfatizou a necessidade de fortalecer a gestão pública porque ela garantiria “a possibilidade de planejar e executar as ações de que o País precisa”.
Oportunidade
Durante o evento, o secretário nacional de transporte e de mobilidade urbana do Ministério das Cidades, Júlio Eduardo dos Santos, afirmou que as discussões em torno dos investimentos na Copa do Mundo deram oportunidade para que, pela primeira vez, a mobilidade urbana fosse debatida entre todas as esferas de governo.
De acordo com Júlio dos Santos, os debates em torno da necessidade de obras de mobilidade visando à Copa identificaram uma grande demanda por sistemas de transportes sobre trilhos. A necessidade deste tipo de transporte motivou, segundo o secretário, a criação do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e, posteriormente, do PAC Mobilidade Médias Cidades.
“Além disso, a mobilidade urbana aumentou sua importância nas eleições deste ano, ficando no mesmo patamar que educação, saúde, segurança e habitação”, acrescentou Santos.
O secretário ressaltou ainda ser importante que os investimentos induzidos pela Copa sejam contínuos e pautados pela política nacional de mobilidade urbana, em um esforço conjunto entre os governos federal, estaduais e municipais.
Na mesma linha, o consultor da presidência da Caixa Econômica Federal (CEF), Vicente Carlos Trevas, afirmou que a Copa do Mundo “deu um sentido de urgência positivo” às obras de mobilidade urbana e fez com que o Estado brasileiro fosse cobrado em relação a planejamento e novas obras.
Trevas comemorou o fato de esse tema estar sendo discutido sob uma nova conjuntura, segundo ele, calcada em três frentes: a retomada de investimentos públicos como há tempos não se dava; a atualização do marco legal do setor, com a edição da lei da mobilidade urbana; e a forte cooperação entre os três entes federativos (União, estados e municípios) no planejamento das mudanças necessárias para uma melhor mobilidade.
Gestão
O presidente da Câmara de Gestão de Desempenho e Competitividade da Presidência da República, empresário Jorge Gerdau, focou sua participação na melhoria da gestão e, mais especificamente, no conhecimento dos processos envolvidos nela.
Segundo ele, “o domínio dos processos é peça chave, é uma ferramenta decisiva pra definir o sucesso das atividades humanas”. Gerdau deu o processo industrial como exemplo, que, nesse caso, seria menos complexo por se tratar de uma linha reta.
Mais complexa, para o empresário, seria a gestão da prestação de serviços, por envolver o desempenho de pessoas. “Como os governos são prestadores de serviços de suas comunidades, o domínio e a eficiência dos processos são mais importantes para definir onde se quer chegar para alcançar resultados, quais são as metas, e o processo que dará segurança para elas serem atingidas”, concluiu.
Já o deputado Luiz Pitiman (PMDB-DF), presidente da Frente Parlamentar  Mista para o Fortalecimento da Gestão Pública, afirmou que a frente tem o objetivo de reunir esforços para discutir os grandes gargalos do País. “Se juntos não tivermos foco, uma gestão pública de resultados, continuaremos a ter os grandes problemas na máquina pública”, disse.
Reportagem – Rodrigo Bittar
Edição – Newton Araújo

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12/12/2012 - 18h15 Congresso - Atualizado em 12/12/2012 - 20h22

Congresso aprova urgência e veto a royalties deve ir a votação na próxima semana

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Paola Lima e Gorette Brandão
Depois de mais de três horas de discussão intensa, o Congresso Nacional aprovou nesta quarta-feira (12) o requerimento de urgência para apreciação do veto parcial da presidente Dilma Rousseff à Lei 12.734/2012, que redistribui os recursos de royalties, ampliando a fatia que cabe aos estados e municípios não produtores. Com a aprovação da urgência, o veto dos royalties passa à frente na fila dos mais de 3 mil que aguardam apreciação no Congresso e pode ser votado na próxima sessão conjunta, prevista para a próxima terça-feira (18).
O requerimento de urgência foi aprovado por 348 deputados e 60 senadores e teve voto contrário de 84 deputados e sete senadores. Um deputado se absteve. O pedido foi apresentado por parlamentares representantes dos 24 estados não produtores, que comemoraram sua aprovação.
O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), responsável por encaminhar a votação favorável à urgência, lembrou que a luta pela partilha igualitária dos royalties teve início há três anos, com um requerimento de sua autoria, junto aos deputados Ibsen Pinheiro e Humberto Souto. Segundo ele, a matéria foi votada por cinco vezes no Congresso e, em todas as ocasiões, a proposta de divisão dos recursos entre todos os entes da federação venceu com “esmagadora maioria”.
- A sociedade brasileira já disse como quer que os royalties sejam divididos. Se esses recursos são da União, então são de todos os brasileiros - afirmou, referindo-se ao artigo 20 da Constituição, que determina como de propriedade da União os recursos naturais existentes na plataforma continental.
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), ao votar pela urgência na derrubada do veto, explicou que, para os parlamentares, nenhum estado precisa perder nada, mas é fundamental assegurar o desenvolvimento igualitário.
Discussão no Judiciário
Favoráveis à manutenção da Lei dos Royalties como sancionada pela presidente Dilma, os parlamentares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo avisaram que, com a eventual confirmação da derrubada do veto, a questão será discutida na Justiça. O primeiro ponto a ser atacado será a legalidade da urgência dada à apreciação da matéria pelo Congresso Nacional.
Segundo o senador Magno Malta (PR-ES), o Regimento Interno da Câmara dos Deputados permite a adoção de urgência para apreciação do veto somente em casos de matéria de relevante e inadiável interesse nacional, o que não seria o caso da partilha dos royalties. Além disso, a proposta aprovada pelo Congresso Nacional mexeria em uma cláusula pétrea da Constituição, o que seria inconstitucional.
- O importante é entender que o Supremo Tribunal Federal há de julgar o texto da Constituição Federal em suas vírgulas e haverá de fazer justiça - declarou.
Magno Malta afirmou ainda que os parlamentares estão vendendo à população a ilusão de que royalties e petróleo são a mesma coisa e, por isso, pertencem a todos os brasileiros. De acordo com o senador, na verdade, os royalties são um pagamento pelo passivo ambiental e social da exploração do petróleo, uma espécie de “aluguel” a ser pago aos estados onde o mineral é explorado.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) também criticou a forma como a urgência para a apreciação do veto foi aprovada pelo Congresso. Segundo ele, deputados e senadores “atropelaram” os regimentos internos do Congresso, do Senado e da Câmara.
- Poderíamos ter optado por um outro caminho, que talvez demorasse um pouco mais, mas seria o caminho correto. Os senhores vão ver depois, basta analisar com calma o regimento interno, que essa sessão tinha de ser convocada para este fim [votação da urgência do veto] e não foi isso o que aconteceu - reclamou.
Na avaliação dos senadores do Rio e do Espírito Santo, para ser votada a apreciação da urgência, o requerimento deveria constar de forma explícita na convocação da sessão conjunta.
O senador Wellington Dias (PT-PI), autor do projeto que deu origem à Lei dos Royalties (PLS 448/2011), garantiu que a votação ocorreu de forma regimental e que seu resultado apenas tornou mais democrática a divisão de recursos entre as unidades federativas do país.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Portal Arcos - ETFG-Sebrae de Arcos pode fechar em 2014

Portal Arcos - ETFG-Sebrae de Arcos pode fechar em 2014

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CEPAM - Prestação de contas é tema de curso no CepamFonte: Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal
Capacitação orienta a elaboração dos instrumentos e relatórios necessários para a prestação de contas anual
O Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (Cepam) promove, no dia 3 de dezembro, das 9 às 17 horas, o curso de Encerramento do Exercício, com Ênfase na Prestação de Contas, para orientar os gestores públicos sobre as providências necessárias no período, principalmente relacionadas ao atendimento dos limites exigidos para receita, despesas, investimentos e endividamento.
Lobbe Neto lembra que infringir as regras legais causa penalidades, o que inclui multas, reclusão e inelegibilidade. “Os municípios podem deixar de receber transferências voluntárias, obter garantias, contratar operações de crédito e o munícipe acaba sendo o mais prejudicado”, avalia.
O docente Luiz Antônio da Silva é técnico do Cepam, contador, especialista em auditoria e em gestão pública municipal. Ele alerta que, em ano de transição de governo, o encerramento envolve ainda mais cuidados. “Pede um olhar mais acentuado, pois haverá penalidades se detectados erros e incoerências, na execução e prestação das contas, etapas regulamentadas pela LRF [Lei de Responsabilidade Fiscal]”, conta.
O técnico explica que “há vedações impostas pela LRF, em final de mandato, como as relacionadas ao aumento de gastos com pessoal, à dívida pública com restos a pagar. Se a despesa total exceder os limites, é passível de penalidades e o ato é considerado crime”.
Para contribuir com esse processo, o Cepam disponibiliza, na Internet, a segunda edição do texto Transição de Contas – Dicas orçamentárias e Financeiras para a Gestão das Contas Públicas no Final de Mandato. O principal objetivo é auxiliar os gestores no encerramento de exercício, apresentando os aspectos a serem observados nesse período. Contudo, a maior parte das orientações pode ser aplicada em qualquer exercício financeiro da Administração Pública.
A capacitação acontece no Cepam (Avenida Professor Lineu Prestes, 913, na Cidade Universitária, São Paulo/SP), com inscrições gratuitas. A reserva de vagas vai até 29 de novembro, pelo site www.cepam.sp.gov.br.
Sobre o Cepam
O Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (Cepam) é uma Fundação ligada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, que apoia os municípios na gestão e no desenvolvimento de políticas públicas.
Assessoria Cepam:

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Portal Arcos - Alunos do PROERD recebem diploma no auditório da PUC

Portal Arcos - Alunos do PROERD recebem diploma no auditório da PUC

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Apresentação do PLHIS na modalidade completa deve ser feita até dia 31 de dezembroFonte: Confederação Nacional dos Municípios
Municípios com população superior a 50 mil habitantes que aderiram ao Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS) devem apresentar o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) até dia 31 de Dezembro. O PLHIS para estes Municípios é o da categoria modalidade completa, e até o termino do prazo os gestores municipais devem realizar os procedimentos de apresentação.
Após a data, os Municípios que não fizeram os procedimentos estarão sujeitos a penalidades. Entre elas, a suspensão dos recursos advindos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Também podem perder investimentos já previstos para os Municípios selecionados nos exercícios dos anos anteriores, inclusive para obras em andamento.
Segundo levantamento preliminar da CNM, aproximadamente 280 Municípios – com população superior 50 mil habitantes em situação regular – ainda não apresentaram o Plano PLHIS.
A CNM alerta para o prazo, e para as sanções sujeitas ao não cumprimento deles. E por reconhecer as dificuldades existentes, a entidade também aborda a temática na cartilha Novos Gestores – Habitação. O Material, que serve de orientação aos gestores municipais na elaboração do PLHIS, responde algumas dúvidas comuns.
Veja a cartilha aqui e mais informações pelo e-mail d.territorial@cnm.org.br

domingo, 18 de novembro de 2012

Jornal Correio Centro Oeste - Leishmaniose em Arcos: Ministério Público é acionado para cobrar ações das autoridades

Jornal Correio Centro Oeste - Leishmaniose em Arcos: Ministério Público é acionado para cobrar ações das autoridades

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 Cymbopogon winterianus,
A citronela é bastante conhecida pelos seus efeitos repelentes, principalmente contra mosquitos e borrachudos. Ela forma uma touceira densa, suas folhas são longas, com bordas cortantes e de coloração verde clara, idêntica ao capim-limão (Cymbopogon citratus). Difere deste apenas pelo aroma, que é suave, com perfume de limão, ao contrário da citronela que é bastante forte, talvez até um pouco enjoativo. Ela contém grandes quantidades de óleo essencial Citronelal, responsável por suas utilizações repelentes.
Pode ser plantada em vasos e jardineiras, assim como em canteiros adubados ou como bordadura em áreas grandes. Apresenta efeitos alelopáticos positivos quando plantada em conjunto com outras plantas, repelindo pragas e desta forma protegendo as companheiras. A essência de citronela é utilizada em perfumes, velas, incensos, repelentes, aromaterapia, desinfetantes e armazenagem de alimentos. O uso da óleo essencial diretamente sobre a pele pode provocar irritações. O bagaço de citronela pode ser utilizado na alimentação animal. Diz-se também que repele gatos de hortas e canteiros.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica para uma boa produção. Seu crescimento é bastante rápido, o que pode requerer um desbaste periódico. Utilize sempre luvas ao trabalhar com a citronela, pois as bordas das folhas produzem cortes superficiais na pele. Tipicamente tropical, não tolera frio intenso ou geadas. Multiplica-se facilmente pela divisão das touceiras.

Medicinal:

  • Indicações: nervosismo, ansiedade, agitação
  • Propriedades: calmante, bactericida, carminativa, repelente
  • Partes Utilizadas: folhas, colmos
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terça-feira, 13 de novembro de 2012


STF
09/11/2012 às 15h49
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STF - Negada liminar que buscava manter contratos de franquia postalFonte: Supremo Tribunal Federal
O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou a liminar requerida na Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) 27, ajuizada pela Associação Nacional das Franquias Postais do Brasil, com o objetivo de manter a validade dos atuais contratos de franquia mesmo após o transcurso da data fixada para seu término (30/09/2012), e ainda suspender as relações jurídicas firmadas entre as novas agências de franquia e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT).  
No mérito da ação, a entidade pede a declaração de constitucionalidade de dispositivos da Lei 11.668, de 2 de maio de 2008, que dispõem sobre o exercício da atividade de franquia postal. Alega que o artigo 6º da lei, ao estabelecer como objetivos da contratação da franquia postal, “a manutenção e expansão da rede de agências dos Correios franqueadas”, permitiu a regularização do ato jurídico perfeito celebrado há mais de 17 anos entre a ECT e as atuais agências franqueadas.
Ocorre que a Lei 11.668/2008 foi alterada pela Lei 12.400, de 7 de abril de 2011, que prorrogou os atuais contratos de franquia até o dia 30 de setembro de 2012. A entidade informou ao relator da ADC que seus associados receberam notificação da ECT determinando o fechamento das agências franqueadas a partir de 1º de outubro deste ano. Segundo a associação, o procedimento licitatório previsto na Lei 11.668/2008, em diversas regiões, “sequer foi iniciado” e tanto esta lei quanto a Lei 12.400/2011 teriam determinado a regularização dos atuais contratos de franquia e a correspondente substituição por outros livres de vícios.
Ao negar a liminar, o ministro afirmou que o pedido mostra-se “inadequado” em razão da própria eficácia temporal limitada da lei que se quer ver declarada constitucional e que claramente prevê termo final para os atuais franqueados. “Considerado o caráter objetivo do processo, deve-se assentar a inadequação de pedidos dirigidos a discutir situações subjetivas individualizadas, eventualmente afetadas pela aplicação da lei em questão. A tutela de casos individuais e relações jurídicas específicas, tendo como pano de fundo matéria de natureza constitucional, há de ser buscada por meio das vias processuais regulares, mediante o exercício do controle difuso”, disse o ministro.
Em sua decisão, o ministro Marco Aurélio esclarece que, embora a Lei 9.868/99 (artigo 21) e o Regimento Interno do STF (artigo 21, inciso IV) disponham que o pedido liminar feito em ação declaratória seja submetido ao Plenário, há previsão regimental (artigo 21, inciso V) para que o relator analise o pedido e o submeta ao referendo do colegiado quando demonstrada urgência.
“As circunstâncias atuais evidenciam o comprometimento da pauta do Pleno com o julgamento da Ação Penal nº 470, o qual ainda deve levar mais algumas semanas para ser concluído. Presente a alegação do autor, em petição recentemente formalizada, de iminente perda de objeto do processo, a decorrer do fechamento das antigas agências da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos franqueadas, aprecio o pleito de concessão de liminar”, afirmou o ministro Marco Aurélio. O ministro Marco Aurélio determinou que a ADC 27 seja apensada à Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4437, tendo em vista a coincidência parcial de objetos.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012


Aprovado projeto que permite cobrança de ISS por publicidade em outdoors

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Laércio Franzon
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (7) projeto de lei complementar que inclui nas atividades tributáveis pelo Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) a inserção de textos, desenhos e outros materiais de publicidade em qualquer meio (exceto livros, jornais, periódicos, rádio e televisão).
De acordo com a proposição (PLC 32/2012- complementar), a inserção de publicidade em outdoors, displays e placas modulares, entre outros dispositivos, pagará ISS.
Na justificação do projeto, o autor, deputado Mendes Thame (PSDB-SP), invoca a necessidade de tratar a veiculação de textos, desenhos e outros materiais correlatos como serviço de publicidade, corrigindo assim a confusão de interpretação que há com serviços de comunicação.
Segundo ele, a proposta está de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a veiculação deve ser tratada como serviço de publicidade, e não de comunicação.
A solução do conflito de interpretação, proporcionada pelo projeto, beneficia os municípios, já que o serviço de comunicação é tributado pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de competência estadual. A matéria, aprovada por unanimidade pelos senadores, vai a sanção.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
Educação Infantil: Cadastro para obter recursos foi prorrogado até 23 de novembroFonte: Confederação Nacional dos Municípios
O prazo para preencher os dados no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) foi prorrogado. Os gestores terão até o dia 23 de novembro para informar os dados com o objetivo de obter recursos para Educação Infantil. A mudança está na Resolução 51, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 1.º de novembro, que  altera o artigo 4.º da Resolução 29.
A CNM explica que a resolução alterada estabelece procedimentos para transferência de recursos destinados à manutenção de creches que atendam crianças de zero a quatro anos já cadastradas no censo escolar e que sejam beneficiárias do programa Bolsa Família.
Devem ser registradas as informações sobre o número de crianças beneficiárias do Bolsa Família, na faixa etária de zero a quatro anos, atendidas em creches públicas ou conveniadas com o poder público e em  regime escolar parcial ou integral.
Para que o apoio financeiro seja realizado é importante que os gestores não percam o prazo para cadastro no Simec. A CNM explica que os recursos serão repassados em parcela única, mediante transferência automática, cuja conta bancária será aberta pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Acesse aqui para fazer o cadastro 

sexta-feira, 2 de novembro de 2012


A CONSTITUIÇÃO CIDADÃ
Medidas Provisórias
A Constituição Federal de 1988, apelidada pelo Sr. Ulisses Guimarães de Constituição Cidadã, nasceu sobre a égide do casuísmo político. Embora o ufanismo pelo fim da ditadura a tenha alcandorado aos maiores pedestais, ela se mostrou nos seus 24 anos de existência, frustrante em grande parte. 
Desde o início, havia um consenso no meio político respaldado pe
la sociedade para a implantação do parlamentarismo no país. Era o desejo do Sr. Ulisses e dos próceres da política, incluindo José Sarney que fora alçado à Presidência da República. Todo o projeto foi montado em cima dessa ideia. Mas José Sarney, que conhecera a apoteose da fama com o Plano Cruzado, se via agora alvo de acerbas críticas e impopularidade generalizada. Ele já enfrentara um grande desgaste quando se discutiu a duração do mandato presidencial. A duração do mandato da constituição anterior era de seis anos e os constituintes pretendiam reduzi-lo por ser muito longo. Sarney brigava pela manutenção dos seis anos mas acabou cedendo para cinco.
Quando chegou o momento de votarem a forma de governo, Sarney temia que o parlamentarismo fosse implantado no seu governo; ele apoiava o parlamentarismo para outros governos, não para o dele. Nessa época, ele distribuiu cargos em todas as estatais e em todos os níveis para os partidos cabresteados, em troca da manutenção do presidencialismo. Com isso, a Emenda Parlamentarista não vingou e não dava mais para retomar todo o processo de modificação do Projeto de Constituinte. Nós ficamos com uma constituição parlamentarista tendo no topo um presidente.
Uma clara aberração desse imbróglio, é a presença da Medida Provisória. Ela, com os amplos
poderes que confere ao Executivo, só figurou no texto em substituição ao Decreto-Lei, porque estaríamos num sistema parlamentarista e o Primeiro-Ministro não poderia escapar ao controle do parlamento. Com o fracasso do parlamentarismo, o Presidente ficou com uma arma na mão. Ela possibilitou ao Fernando Henrique governar como um Luis XIV nas barbas dos demais poderes. Naquela época, o STF tendo como figura de proa alguem como um Nelson Jobim, acatou a tese de que a medida provisória, quando reeditada antes de findar seu prazo de vigência, era legal. O que ele estava dizendo era que fraudar a Constituição era legal. Com isso, no final do mês o Diário Oficial reeditava centenas de Medidas Provisórias que não tinham sido apreciadas pelo Congresso Nacional. Este outro vassalo, não tomava nenhuma medida para coibir tal absurdo. E o que era pior, não havia limites para essas reedições; o congresso não aprovava e nem era mais possível devido a quantidade delas no ordenamento jurídico, e  aumentavam todo mês. Isso veio até o ano de 2001 quando foi promulgada a Emenda Constitucional nº 32 que normatizou tal bagunça. Com a nova redação, as MPs, passaram para 60 dias podendo ser prorrogado esse prazo por igual período uma única vez. Se a MP não for convertida em Lei no prazo previsto no art. 62, ela perde a validade desde a sua edição. O Decreto-Lei quando não era apreciado pelo Congresso Nacional era considerado aprovado em definitivo.
Antônio Amâncio de Oliveira.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

C.FED-Projeto altera regras para concursos do Poder ExecutivoFonte: Câmara dos Deputados Federais
Em análise na Câmara, o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 710/12 altera as regras vigentes para a realização de concursos públicos para o Executivo. Atualmente, o Decreto 6.944/09 traz a proporção de candidatos que podem ser classificados de acordo com o número de vagas em disputa. O PDC, da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), revoga esse dispositivo. Assim, caso aprovado o projeto, haverá a homologação do resultado final com todos os candidatos que atingiram as condições para serem considerados aptos.
Na opinião da deputada, o critério adotado atualmente contraria o princípio da racionalidade e até da moralidade no serviço público. Antes da vigência do atual decreto, segundo Andreia Zito, os concursos tinham validade de um ano, prorrogável por igual período. Além disso, todos os candidatos que atingissem os requisitos mínimos exigidos eram classificados e poderiam ser aproveitados pelo órgão realizador do exame.
Regras vigentes
Atualmente, o número de classificados decresce com o aumento do número de vagas. Assim, se houver apenas um lugar em disputa, podem ser aprovados até nove concorrentes. Já para concursos com oferta superior a 30 vagas, podem ser classificados apenas dois candidatos para cada uma delas – 60 classificados. O prazo de validade também pode ser apenas de alguns dias, conforme Andreia Zito.
A parlamentar afirma que até a publicação do atual decreto era “ato mais que rotineiro uma instituição federal de ensino, por questões de economicidade, aproveitar candidatos aprovados num concurso realizado por uma coirmã”. Hoje, segundo sustenta, esse procedimento não é mais possível.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, será votado pelo Plenário.

Eleições em Arcos


Acompanhamento processual e Push

Obs.: Este serviço é de caráter meramente informativo, não produzindo, portanto, efeito legal.
PROCESSO: RE Nº 48472 - Recurso Eleitoral UF: MG
18ª ZONA ELEITORAL
Nº ÚNICO: 48472.2012.613.0018
MUNICÍPIO: ARCOS - MGN.° Origem:
PROTOCOLO: 4558232012 - 25/08/2012 14:40
RECORRENTE: CLAUDENIR JOSÉ DE MELO, Prefeito, candidato à reeleição
RECORRENTE: WELLINGTON FRANCELLI ESTEVÃO RODRIGUES ROQUE, candidato a Vice-prefeito
RECORRENTE: MAGDA ISOLINA GIACOMIN FONTES
ADVOGADO: MÁRCIO GABRIEL DINIZ
ADVOGADO: RENATO CAMPOS GALUPPO
ADVOGADA: SÂMIA DINIZ
ADVOGADO: ANDRÉ SOUSA DINIZ
ADVOGADA: VIVIANE DINIZ
ADVOGADA: ADRIANA DE OLIVEIRA MARTINI
ADVOGADO: KILDARE DINIZ
ADVOGADO: DAVI BATISTA DE MACEDO
ADVOGADO: JÚLIO FIRMINO DA ROCHA FILHO
RECORRIDO: COLIGAÇÃO ARCOS NO RUMO CERTO
ADVOGADA: MARIA LETÍCIA RODRIGUES GUIMARÃES ARAÚJO RESENDE
ADVOGADO: GERALDO MAGELA RODRIGUES
ADVOGADO: FRANCISCO GALVÃO DE CARVALHO
RELATOR(A): JUIZ FLÁVIO COUTO BERNARDES
IMPEDIDO: Wander Paulo Marotta Moreira (Art. 46 do RITRE)
ASSUNTO: AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL - ABUSO - DE PODER POLÍTICO / AUTORIDADE - DE PODER ECONÔMICO - AÇÃO JULGADA PARCIALMENTE PROCEDENTE - CASSAÇÃO DE REGISTRO DE CANDIDATURA - CONDENAÇÃO EM MULTA - DECLARAÇÃO DE INELEGIBILIDADE
LOCALIZAÇÃO: AJJM III-ASSESSORIA JURÍDICA DO JUIZ-MEMBRO III
FASE ATUAL: 30/10/2012 11:10-Recebido